segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Manuel Alegre assume a responsabilidade pelos resultados
“Em democracia não é vergonha perder, vergonha é fugir ao combate e não saber por que se luta” afirmou Manuel Alegre esta noite, após a divulgação dos resultados eleitorais. Garantindo que continuará a bater-se pelos direitos sociais, Manuel Alegre foi ovacionado de pé pelos apoiantes que o acompanhavam no Altis. “A derrota é minha, não é daqueles que me apoiaram. Tenho pena e peço-vos desculpa por não ter conseguido fazer melhor”, afirmou, com grande dignidade e saudando o PS, Bloco de Esquerda e demais partidos e movimentos cívicos que o apoiaram na corrida a Belém.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

opinião

VOTAR ALEGRE É IMPERATIVO CÍVICO
A escolha do próximo domingo não é difícil de fazer uma vez que os campos estão perfeitamente definidos.
No domingo, na semi-solidão do cubículo que nos é destinado para o exercício do voto, não pode haver lugar a dúvidas ou hesitações. No momento de assinalar no boletim de voto a nossa escolha temos que ter perfeita consciência do que está em jogo, há que ter a percepção de que, conforme muito bem sublinhou na campanha Manuel Alegre, “um segundo pode decidir o futuro de um país”.
E, de facto, no próximo domingo vai-se decidir muito do que será o nosso futuro colectivo. Vai-se definir se iniciamos a mudança necessária ou se nos resignamos e desistimos de lutar por um país melhor.
As debilidades e riscos que a nossa democracia enfrenta são por demais conhecidos. A democracia, entenda-se, tal como a queremos e tal como está plasmada na Constituição da República.
O momento reclama, naturalmente, o envolvimento de toda a sociedade, de todos os cidadãos, mesmo daqueles que têm estado divorciados da política. E quem, melhor do que Manuel Alegre, para liderar essa mudança, para fazer com que os portugueses voltem a acreditar na política? Quem, melhor do que Manuel Alegre, para recolocar a política no lugar que lhe pertence – no meio dos cidadãos?
Apoio Manuel Alegre por variadas razões: de ordem racional e de lucidez política, de patriotismo e, finalmente, por razões de afectividade.
O que está verdadeiramente em causa é um modelo de sociedade em que as pessoas tenham primazia sobre os números; em que haja absoluta garantia de que o Estado Social será sempre intransigentemente defendido; em que sejam acauteladas todas as liberdades democráticas; em que sejam preservadas todas as conquistas expressas na Constituição da República.
O passado de Manuel Alegre, as suas convicções constantemente reafirmadas e aplicadas, não nos deixam quaisquer dúvidas quanto ao Presidente que ele vai ser.
Manuel Alegre acredita nos portugueses. Também por esse motivo estou plenamente convicto de que com ele na Presidência da República temos múltiplas razões para acreditar num futuro melhor. Daí que votar em Manuel Alegre no próximo domingo seja um imperativo cívico e nacional.
Jorge Cruz, coordenador distrital da campanha
Manuel Alegre em Águeda, sua terra natal:
19-01-2011
Foi com comoção que Manuel Alegre falou às mais de mil e quinhentas pessoas que vieram apoiá-lo no jantar comício de Águeda, “terra dos meus primeiros passos, terra em que aprendi a ler e a escrever”. Recordando em jeito de balanço os “momentos altos e intensos” vividos nesta campanha e “a mobilização do povo de esquerda, que está a levantar-se e a unir-se”, Manuel Alegre lançou um aviso veemente: “Não façam batota, não façam manipulação”, porque “nada vencerá a nossa convicção democrática, nada! nada!”. Reagindo a declarações de Cavaco Silva, que esta manhã disse querer ser eleito à primeira volta para poupar dinheiro ao Estado, Manuel Alegre retorquiu: “Não deixa de ser irónico que depois de ter gasto na Presidência mais 30 por cento que o seu antecessor Jorge Sampaio, venha agora acenar com o argumento da poupança”. Ler mais

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Manuel Alegre em Vizela
“Precisamos na Presidência da República de alguém que tenha uma profunda convicção democrática” afirmou Manuel Alegre ontem à noite em Vizela, num jantar comício muito concorrido, onde mais uma vez o candidato sentiu o calor humano dos seus apoiantes. Nestes últimos dias da campanha, perante uma onda a crescer, Alegre quis contudo deixar um aviso: “Daqui até sexta-feira vão ser feitas muitas tentativas para vos desmoralizar e tentar quebrar esta onda”. Recordando a sua experiência de há cinco anos, em que isso também sucedeu e apareceram “sondagens estapafúrdias”, Manuel Alegre apelou: “Vamos concentrar-nos no essencial – despertar as pessoas, unir, somar, mobilizar, não nos deixemos quebrar nem distrair, porque o que está em causa é decisivo para o futuro de Portugal.”

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Alegre em almoço com centenas de pessoas em Fafe
“A onda está a crescer”, afirmou Manuel Alegre num mega almoço em Fafe, depois de outra enchente numa calorosa arruada pelas ruas de Braga. “Não há proprietários da terra, todas as terras são casas da democracia”, disse o candidato sobre o crescendo da campanha nos últimos dias, marcada pela “viragem” no comício de ontem em Vila Real com mais uma sala cheia no mesmo sítio onde tinha estado o candidato da direita com o líder do principal partido que o apoia. Para Manuel Alegre, a campanha do ainda Presidente está a ficar cada vez mais “azeda” e a recorrer ao “insulto” contra os adversários, revelador de que é incapaz de compreender o debate democrático.

opinião

Famalicão empresta alegria à campanha presidencial


Na ponta final da campanha, Famalicão acordou, finalmente!, para as eleições presidenciais do próximo domingo. E a campanha ficou mais alegre – seja pelo nome da quinta de Ribeirão (o cavaquistão famalicense…) onde Cavaco Silva ontem almoçou com as suas gentes, seja pela vinda de Manuel Alegre à cidade, prevista para amanhã, à tarde (concentração às 16 horas nas Lameiras).

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Opinião

O “politicamente correcto” diz que não há mudanças, só ajustes. Diz que só valem os números e a imagem, que a palavra e as ideias são carcaças de museu. O “politicamente correcto” diz que a política é “um assunto lá deles”, que “não vale a pena”, que “isto é sempre a mesma coisa”. O “politicamente correcto” diz que a juventude já nasce velha e cínica, que Portugal nunca sairá da cepa torta, que o sonho não move montanhas, que não está nas nossas mãos mudar o mundo...
Manuel Alegre garante que a política é sinónimo de cidadania. Que haverá na presidência alguém comprometido com a democracia e com os direitos sociais que lhe dão conteúdo. A candidatura de Manuel Alegre é um compromisso com a liberdade e com a igualdade. É um espaço onde nos encontramos, com percursos diferentes, em nome de um país mais justo e mais solidário. É um espaço de inclusão.
Não queremos ser a geração “nem direitos, nem emprego”. A candidatura de Manuel Alegre é a garantia de uma voz firme na defesa de uma vida justa, de um trabalho digno, que não aceita que o desemprego seja uma fatalidade e que a precariedade seja o único destino possível para a nossa geração. É um movimento que põe em causa os fatalismos de uma economia do medo e da pobreza e que não aceita esperar pelo futuro em vez de o transformar. Que sabe que a nossa vida é agora.
Estamos na candidatura de Manuel Alegre porque não temos saudades do passado. Queremos na presidência alguém sintonizado com o nosso tempo, que saiba que os direitos das minorias não são menores. Que valoriza a autodeterminação, que convive bem com a diversidade das escolhas de cada um sobre a sua vida. Que respeita a diferença e que é uma garantia de um país decente, porque respeitador das escolhas de todos. Estamos na candidatura de Manuel Alegre porque não queremos dar cavaco às discriminações.
Encontramo-nos na candidatura de Manuel Alegre porque um país justo não exclui ninguém do direito ao emprego, à saúde, à educação, à cultura. Porque este movimento é a garantia de um Estado social que não abandona ninguém. Porque com Manuel Alegre sabemos que a escola pública está aberta a todos, que os serviços públicos serão defendidos como condição da liberdade de cada um.
Apoiamos Manuel Alegre porque somos cidadãos do mundo e da Europa. Porque vemos esse território para além do limite estreito dos contabilistas, do discurso único e da ausência de soluções. Queremos poder orgulhar-nos de ter um presidente aberto às culturas, com voz própria por uma Europa da cidadania, do crescimento e da solidariedade. Um presidente que vê na cooperação entre os povos e na paz o único caminho para uma ordem mundial onde as armas não sejam as primeiras a falar.
Apoiamos Manuel Alegre porque queremos dar um novo sentido à política, actividade de todos. Apoiamos Manuel Alegre porque queremos que a esperança seja devolvida aos cidadãos e sabemos que o nosso país não é inviável. Porque Manuel Alegre tem um percurso de coerência, de ética republicana e de serviço público. E sobretudo porque é urgente começar a lutar hoje por um futuro mais exigente e mais justo. Sim, não tenhamos medo das palavras.
Queremos, de novo, um país novo!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Manuel Alegre em Matosinhos
Manuel Alegre mostra o barco oferecido pelos pescadores de Angeiras
Matosinhos ficará para a história da campanha de Manuel Alegre como um porto amigo, oferecendo ao candidato a recepção até aqui mais calorosa da campanha. Muita música, muito bombo a tocar o ritmo, a festa começou ainda antes das dez da manhã, apesar da chegada de Manuel Alegre estar apenas prevista para uma hora mais tarde.
Manuel Alegre no comício em Coimbra
Manuel Alegre afirmou ontem que nesta eleição presidencial está em causa uma luta “política, cívica e ideológica”, em que a direita está “a reinventar a luta de classes” ao ambicionar “o poder todo” contra a maioria dos trabalhadores e do povo português. Num comício que fez transbordar o Teatro Gil Vicente, em Coimbra, o candidato considerou que esta é também uma luta social, criticando o candidato da direita por estar “do lado do poder financeiro” e do “grande capitalismo internacional”, em vez de estar do lado dos que mais sofrem as consequências da crise.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Manuel Alegre no distrito de Coimbra
Manuel Alegre num almoço com apoiantes em Soure
Manuel Alegre defendeu hoje que um Presidente deve estar ao lado dos mais desfavorecidos, numa crítica a Cavaco Silva por este lamentar que a sua mulher tenha uma reforma de 800 euros mensais. Num almoço em Soure, o candidato interrogou-se sobre a forma como vivem os cidadãos que ganham 450 euros por mês, considerando que é “junto desses que o Presidente da República deve estar”.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Manuel Alegre no comício de Évora
Abraço de Manuel Alegre a José Luis Cardoso no comício de Évora
“Este é o momento de resistir”, afirmou Manuel Alegre ontem à noite, fazendo um veemente apelo “a todas as forças políticas” para “sermos capazes de resolver os nossos problemas”, resistindo às pressões que vêm de fora. Num entusiástico comício em Évora, o candidato acusou Cavaco Silva de ter deixado palavras de “suspeição” sobre a operação de venda de dívida portuguesa nos mercados internacionais e de instabilidade política para levar a direita ao poder.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

"Espaço Alegre" no centro de Braga

Foi hoje inaugurado, junto à Arcada, no centro da cidade de Braga, o "Espaço Alegre", uma estrutura de apoio à campanha presidencial de Manuel Alegre.
A nova estrutura, que funcionará diariamente enquanto decorrer a campanha eleitoral para a Presidência da República,é um espaço de convívio onde os apoiantes e simpatizantes de Manuel Alegre podem trocar impressões e prestar esclarecimentos a todos os interessados. Será também a partir deste espaço que diariamente sairão as equipas que vão distribuir o jornal de campanha e outros materiais de divulgação dos objectivos da candidatura.
Aquando da inauguração compareceram no local responsáveis distritais e concelhios da candidatura, diversos dirigentes e outros militantes do PS e do BE, além de independentes.

ACÇÕES DE CAMPANHA EM FAFE

No âmbito da campanha para as eleições presidenciais, têm-se realizado em Fafe diversas sessões de esclarecimento com militantes socialistas, autarcas, simpatizantes, jovens e cidadãos que querem ver o histórico socialista Manuel Alegre na Presidência da República.
Estas iniciativas assumem-se como um roteiro de sensibilização da população para a participação nas eleições presidenciais, tendo em vista combater a abstenção. No decurso desta semana os responsáveis concelhios pela candidatura, como o Presidente da Comissão Política do PS-Fafe, Antero Barbosa, o Presidente do Município, José Ribeiro, e o líder da JS, Daniel Bastos, acompanhados do mandatário da candidatura, Capitão Fernandes, e da representante da Juventude, Marisa Sousa, estiveram em contacto directo com as populações das freguesias de Estorãos, Silvares S.Clemente, Silvares, S. Martinho, Cepães, Antime, Arões S. Cristina e Fareja.
Verificou-se um consenso generalizado de que só a candidatura do republicano e socialista Manuel Alegre expressa as vontades de esperança e progresso do país e, naturalmente, do concelho de Fafe, dado os seus ideais de construção de uma sociedade mais justa e solidária, de defesa da escola pública, do Sistema Nacional de Saúde, e de promoção de uma política de desenvolvimento sustentado.
Refira-se que a candidatura concelhia de Manuel Alegre tem novamente calendarizada a visita para a próxima semana a um conjunto alargado de freguesias, sendo que Manuel Alegre estará presente em Fafe na próxima terça-feira, dia 18 de Janeiro, às 12h30 num almoço com apoiantes no Restaurante Pinto da Costa.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Manuel Alegre no comício da Marinha Grande
Esta é hora de unir, de somar e de mobilizar
“Esta é hora de unir, de somar e de mobilizar”, afirmou Manuel Alegre ontem à noite na Marinha Grande, onde lançou um veemente apelo contra a abstenção à esquerda. Num comício onde intervieram também o eurodeputado do Bloco de Esquerda Miguel Portas e o líder parlamentar socialista Francisco Assis, o candidato considerou que o silêncio de Cavaco Silva sobre uma eventual entrada do FMI em Portugal começa a ser “comprometedor”, defendendo que esta é hora de resistência.

domingo, 9 de janeiro de 2011

08-01-2011

"Vamos à luta!" foi o grande apelo deixado por Manuel Alegre esta noite em Almada, na véspera do arranque da campanha eleitoral. E é também esse o mote para o início da campanha, que começa neste domingo, com novos out-doors em todo o país e com a nossa vontade de levarmos a todos os portugueses esta mensagem simples: Manuel Alegre é a nossa garantia de defesa da Democracia e do Estado social. Precisamos dessa garantia na Presidência da República! Vamos à luta!

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Manuel Alegre no comício de Almada:
09-01-2011 http://manuelalegre2011.pt
“Não deixem que a direita tome o poder todo”, disse Manuel Alegre ontem à noite num comício em Almada, num veemente apelo à mobilização da esquerda para que a direita não eleja o próximo Presidente e o poder económico não se sobreponha à democracia. Numa alusão às palavras de ordem do seu novo cartaz, o candidato afirmou-se como “a garantia de uma democracia com Estado Social”. Afirmando-se do lado das leis que “constituem grandes avanços civilizacionais e que colocam Portugal na vanguarda da Europa” - da paridade, do divórcio, das uniões de facto, da interrupção voluntária da gravidez e do casamento entre pessoas do mesmo género – Manuel Alegre considerou que "não é admissível que, em pleno século XXI, tenhamos um Presidente da República que fala da mulher como a fada do lar." Ler mais

sábado, 8 de janeiro de 2011

Manuel Alegre no almoço com sindicalistas em Palmela
Manuel Alegre à chegada ao almoço com sindicalistas em Palmela
"Desta vez não há lugar à indiferença, não há lugar a baixar os braços, não há lugar à abstenção", afirmou Manuel Alegre esta tarde num almoço com mais de 500 sindicalistas e activistas do mundo laboral, em Palmela. "Estou aqui com aqueles com quem quero estar, não estão aqui representantes da alta finança nem dos grandes interesses que querem dominar o poder democrático", disse, emocionado, o candidato, explicando o que está em causa em 23 de janeiro: "Estão em confronto dois projectos – um projecto progressista, democrático, baseado nos valores da justiça social e da Constituição da República e um projecto conservador e que tem características restauracionistas."
Mensagem de Manuel Alegre aos jovens
Mais de um milhar de jovens apoiantes de Manuel Alegre reuniu-se num jantar do Movimento JÁ, na Póvoa do Lanhoso, para mostrar a sua vontade de mudança. Na mensagem enviada aos jovens, o candidato sublinhou a necessidade de combater a precariedade e a importância da qualificação “para construir a esperança e o futuro”.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Manuel Alegre em entrevista a Judite de Sousa:
“Há sempre alternativa”, respondeu Manuel Alegre a Judite de Sousa, questionado sobre as políticas de austeridade, lembrando que as soluções que estão a ser aplicadas são as mesmas que estiveram na origem da crise. O caso BPN dominou a primeira parte da entrevista na RTP, com o candidato a insistir na necessidade de Cavaco Silva esclarecer as condições em que negociou a venda das acções da SLN. Alegre defendeu o escrutínio público do que considerou ser “uma questão política” grave, por poder ter havido “favorecimento” de um amigo a outro amigo e um acto de “gestão danosa”.
Comunicado da candidatura de Manuel Alegre
não esclarecer os portugueses
A candidatura de Manuel Alegre estranha e lamenta a tentativa de vitimização da candidatura de Cavaco Silva que, em vez de esclarecer os Portugueses sobre as suas acções da SLN, optou por fazer, através de um porta-voz, um ataque pessoal ao candidato Manuel Alegre. A candidatura reage, assim, em comunicado, ao “tom profundamente violento e ofensivo” da declaração do ex-director de campanha do actual Presidente, lembrando que foi o próprio que colocou o tema BPN na agenda pública e mediática.
Veja o Comunicado aqui

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Manuel Alegre na Madeira
Manuel Alegre na Madeira
Manuel Alegre considera que as explicações de Cavaco Silva sobre a administração do BPN “não encerram o caso” e que o actual Presidente “tem muita coisa que vai ter que explicar”. “Ele está sempre a remeter para o site, mas o Presidente da República tem de responder ao país e ao povo português e vai ter que responder a outras coisas”, afirmou hoje na Madeira, num almoço na freguesia do Caniço com a comissão de honra da sua candidatura na região.